quinta-feira, 21 de junho de 2012
Pai Natal
Como és o meu...
E retribuir
A dádiva de que deste exemplo,
De dar muito mais
Do que receber…
E agradecer
Por me aceitares como amigo…
E devolver,
Não sei se com tanta beleza,
A simples amizade,
Que recebo de presente:
Bela,
Talvez pela simplicidade…
E sólida, sim, quanto mais ausente…
És o meu Pai (Mãe) Natal…
Sempre que te lembras de mim,
Quando em saudade…
De ti vem a mão
Que gera segurança,
O gesto que traz esperança…
Tentarei ser teu Pai (Mãe) Natal…
Embora doando menos,
Também penso em ti.
E te observando aprendi
O valor da doação,
O calor do coração…
Te imitando compreendi
A tristeza dos abandonados,
Sonhando sonhos frágeis de papel,
Efémeros como as luzes do Natal…
Tal como aprendi contigo,
A estes, ao menos, um ombro amigo…
E quanto aos Sonhos de papel…
Quem sabe…?
Depende de nossa vontade
De sermos Pai (Mãe) Natal…
ώaɭƙɛɾ ®
Etiquetas:
Poemas
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- Amador
- Este é o meu refúgio da vida quotidiana …espero que gostes e volta sempre que queiras. Obrigado pela visita
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