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sábado, 17 de novembro de 2012
silêncio
Sempre fui assim
De poucas palavras, pouca voz…
Quedo, calado…atencioso,
Sempre amável
Cortez e carinhoso!
Deixo escorrer a lágrima
Por mim abaixo…
Lágrima que sai do coração,
As palavras, essas não saem,
Nem os soluços.
Um nó na alma….
Apertas a minha mão,
Fazes sentir a tua presença
E na cama deitado,
Olho tua imagem
De olhos fechados…
E sinto teu cheiro…
Nas almofadas que abraço!
ώaɭƙɛɾ ®
Etiquetas:
Poemas
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- Amador
- Este é o meu refúgio da vida quotidiana …espero que gostes e volta sempre que queiras. Obrigado pela visita
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